Sobre os cartazes:
Não gostei da cor do primeiro cartaz. Questões básicas para qualquer divulgação: Tema? Data? Horário? Local? Inscrição? Cidade-Estado? precisam estar contidas nitidamente no cartaz. Participação gratuíta deve ser considerada como algo a ser posto em evidência no cartaz.
Pensar um cartaz, significa pensar um conceito e realizar daí uma escolha de imagem ou mesmo criar uma imagem. Se trataremos, simultaneamente de anarquismo e ecologia, é preciso uma imagem que deixe evidente a sensação disso ou pelo menos anuncie o tema, a abordagem.
O que acho é que os cartazes até agora, tanto os que vi nos emails como agora no blog, não cumprem a tarefa.
O anarquismo que falamos hoje é algo multifacetado, fragmentado, intermitente, constituído e visto, prática e pensamento em ações difusas, inclusive na ecologia, mas sempre pontuais, as vezes avassaladoras, outras tantas, isolado e localizado.
A ecologia alinhavada ao anarquismo não perde de vista a luta de classes, mas agrega ainda a luta contra injustiça e desigualdade, seja no meio humano ou no meio animal e vegetal.
As fronteiras de um anarquismo ecológico vão, ao que me parece, além da sustentabilidade do planeta e da preocupação com destruição de tudo que conhecemos ao nosso redor. Como então expor isso num cartaz?
Beijos
João Sertanejo
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